CORTEJO CIRCENSE

Nas mais recentes apresentações artísticas, Débora Rodrigues atua como saxofonista no Cortejo da Banda Circo Girassol, que executa músicas do repertório do grupo, além de outras cantigas de circo, que alegram eventos. Praticante de saxofone desde 2007, Débora tem recebido aperfeiçoamento em musicalização nos últimos três anos com os professores Fábio Stone e Simone Rasslan, referências no Rio Grande do Sul.

EVENTOS: NATAL LUZ DE GRAMADO

Nos anos de 2012 e 2013, Débora Rodrigues integrou as equipes de dois grandes espetáculos do Natal Luz de Gramado, considerado um dos maiores eventos natalinos no Brasil.
No espetáculo "Nativitaten", com direção de Dilmar Messias, participou como atriz e bailarina aérea, além de coreografar os números artísticos aéreos de lira e tecido durante os dois anos.
Em "A Fantástica Fábrica de Natal", com direção de Vika Schabbach em 2012 e no ano seguinte, dirigido por Daniel Colin e Denis Gosch, também coreografou os números circenses aéreos e participou como artista realizando números de corda indiana e elásticos (high jump), uma de suas especialidades.

Fotografia: Cleiton Thiele

ESPETÁCULO: O CASAMENTO DO GRANDE MÁGICO MAYCON ESTALLONE

O Casamento do Grande Mágico Maycon Estallone conta a história da família Lichtenfeld, que há mais de 10 gerações tem se dedicado a manter seu pequeno Circo Frederico em funcionamento, itinerando pelas modestas colônias, vilas e picadas da serra gaúcha para manter a tradição de sua atividade artística. A música foi composta e arranjada especialmente para o espetáculo pelo músico gaúcho Arthur de Faria. A preparação musical e vocal ficou ao cargo de Simone Rasslan, que também participou dos arranjos. A música é tocada e cantada ao vivo pelo elenco do Circo Girassol e convidados, que contou também com a preparação do professor de sopros Fabio Stone. 

Direção: Dilmar Messias.

VERTIGENS

Vertigens é o espetáculo resultado das pesquisas coreográficas desenvolvidas pelo Núcleo de Aéreos do Circo Girassol, criado e coordenado pela atriz e artista circense Débora Rodrigues, que desenvolveu durante os anos de 2012 e 2013, pesquisas das várias linguagens aéreas. O projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte / Petrobras Carequinha de Estímulo ao Circo 2011 e une-se à outra pesquisa coreográfica desenvolvida pela artista, “Tecendo o Invisível”, que é o resultado do mestrado em Artes Cênicas do PPGAC/ UFRGS, concluído em 2012 pela artista, no qual se concentrou em Processos de Criação Cênica, onde Débora faz uma transposição da linguagem do tecido aéreo circense para a criação de uma cena teatral, tendo a personagem Lady Macbeth, como inspiração. O Núcleo de Aéreos foi orientado pela coreógrafa e bailarina Simone Rorato e participam do projeto os artistas: Carolina Pohlmann, Consuelo Vallandro, Diego Steffani, Gelson Farias, Geórgia Macedo, Hálida Maria, Walter Diehl e a própria Débora Rodrigues.

FICHA TÉCNICA:

Coreografia: Simone Rorato

Direção Artística: Dilmar Messias

Criação e Coordenação: Débora Rodrigues

Pesquisa Sonora: Simone Rorato e Walter Diehl

Edição de Som: Walter Diehl

Figurinos: Diego Steffani

Arte Gráfica: Frederico Messias

Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu

Realização: Circo Girassol

NÚCLEO DE AÉREOS DO CIRCO GIRASSOL

Núcleo de Aéreos é uma iniciativa da atriz e artista circense Débora Rodrigues, que desenvolveu durante os anos de 2012 e 2013, junto aos artistas do Circo Girassol e convidados, pesquisas das várias linguagens aéreas, com o objetivo de aprofundar a qualidade do movimento em diversos equipamentos aéreos além do tecido, tais como a rede, o cubo suspenso, cordas indianas, elásticos e o rappel na parede, utilizando a dança contemporânea como base para as coreografias. Esta pesquisa foi contemplada com o Prêmio Funarte Petrobras Carequinha de Estímulo ao Circo 2011 e contou com a coreógrafa Simone Rorato, resultarando no espetáculo Vertigens, com direção artística de Dilmar Messias. 

 

PESQUISA MESTRADO EM CRIAÇÃO CÊNICA

Em 2010 desenvolveu a pesquisa de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com área de concentração em Processos de Criação Cênica, no qual fez uma transposição da técnica circense para a cena teatral, tendo como base a o tecido aéreo circense. No intuito de ressignificar o elemento ‘tecido’ acrobático, Débora propôs relacionar as duas formações artísticas que trabalha, o teatro e o circo, estabelecendo um vínculo entre as técnicas desenvolvidas, com a pesquisa de personagem, através da incorporação do trabalho físico no processo criativo.

Com o foco nesta integração de linguagens e do corpo como instrumento de uma comunicação (verbal ou não), tendo por objetivo mesclar, adicionar, confundir, unir, incorporar com estas formas de expressão artísticas, apropriou-se do tecido circense tornando-o uma extensão do próprio corpo, de forma que a personagem e o objeto se mimetizassem num só elemento, produzindo imagens através das formas construídas durante a encenação. Como estímulo para este processo, utilizou a personagem Lady Macbeth, da peça intitulada Macbeth, de William Shakespeare, cujas características da sua personalidade foram extremamente relevantes para o processo de criação e contribuíram sobremaneira para a composição da cena.